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Conquista é fruto do trabalho baseado nos pilares responsabilidade ambiental, social e de governança.
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Ilustração
Tudo na vida se resume às escolhas que fazemos. Por exemplo, com 58 anos, uma carreira sólida na área da saúde, faltando pouco tempo para aposentadoria, surgiu uma oportunidade de escolha de vida que ia contra todas as minhas circunstâncias profissionais: mudei de estado, cidade, deixei um cargo alto e muitos anos de empresa. Isto tudo no início de uma pandemia.
Escolhas mexem com você, mas também com quem está a sua volta. Muitos comentavam, “você é louca, como vai fazer?”. Naquele momento, não imaginava que encontraria dificuldade para me recolocar no mercado de trabalho. Afinal, eram quase trinta anos ininterruptos trabalhando.
Ledo engano! Enfrentei muitas tentativas frustradas, erros, ajustes, centenas de currículos enviados e muito poucas entrevistas. Cheguei a pensar que minha carreira não era tão sólida assim, mas logo vi que não era eu, mas, sim, um preconceito velado contra minha idade. Foi quando conheci o etarismo.
Quando meu perfil era aderente a vaga e chegava até a entrevista, recebia aquele comentário: “não vi aqui no seu currículo a sua idade. Qual é?” Depois da resposta, vinha a fase do silêncio total junto com a ausência de feedback e a sensação de invisibilidade. Situação rotineira e chocante!
Busquei forças e fui à luta. Enxerguei que não era somente comigo. Coloquei em prática o networking e vi excelentes profissionais vivendo e passando por momentos difíceis no desemprego, até que encontrei um caminho através de um mentoramento de coaching, divisor de águas na minha carreira.
Passei por um empoderamento de mim mesma, localizei uma capacidade escondida que colocou meu medo no lugar dele, um passo atrás do meu caminhar. Pratiquei o autoconhecimento por meio deste processo, o que propiciou fazer uma transição de carreira. Consegui me reinventar e descobri habilidades adquiridas com a experiência profissional, mas que estavam adormecidas.
Abracei a oportunidade, me encontrei para ser encontrada! Hoje, coloco em prática o que eu mais gosto de fazer: ajudar profissionais a se encontrarem e se desenvolverem através do autoconhecimento, segurança e confiança. Quando sempre buscamos nos aperfeiçoar, atingimos a excelência. Portanto, confie na sua capacidade, enfrente seus medos e faça o seu melhor.
(*) Margarete Chinaglia é Consultora e Coach de Carreira, palestrante sobre Diversidade e Inclusão Etária, Qualidade, além de ser especialista e pesquisadora sobre TDAH- Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Linkedin: https://www.linkedin.com/in/margarete-chinaglia/
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Julia Teixeira |
Ilustração
Nos últimos meses, muitos empreendedores tiveram – e ainda estão tendo – que se reinventar.
O momento pelo qual estamos passando é delicado. Seja pela questão de
saúde ou pela economia, já não estamos mais lidando com as coisas da
mesma forma. Até mesmo quem já estava com tudo programado para iniciar
as atividades, teve que reduzir o passo e rever o planejamento.
Entender o momento e como a sua empresa irá passar por ele é um processo que exige dedicação e organização. Muitos micro e pequenos empresários, devem estar se perguntando: “como eu faço isso?”. Fique tranquilo, separamos algumas dicas para simplificar a sua jornada empreendedora durante esse período.
Ao contrário do que muitos pensam, não é arriscado abrir um negócio em tempos de crise, desde que se tome alguns cuidados. Essas recomendações também devem ser seguidas nos tempos de calmaria e economia próspera. Entretanto, na crise, a recomendação é redobrar a cautela.
Mesmo aquele projeto que estava guardado e sem perspectiva de seguir em frente pode “ganhar vida”, desde que seja bem planejado. E para isso, é necessário seguir alguns passos.
Em caso de novos negócios, é preciso ter em mente qual o produto ou serviço será oferecido e como ele está inserido no mercado. Pesquise sobre o segmento que atuará ouvindo outros profissionais, busque informações na internet, pergunte e se coloque no lugar do seu consumidor ideal. É importante saber o que oferecer, como oferecer e a quem oferecer.
Seja qual for a atividade, o empreendedor precisa avaliar e diagnosticar as situações em que vai vender o seu “peixe” na quantidade que precisa para obter o retorno necessário para ter lucro. A maior adversidade em tempos de crise é identificar se o produto será bem aceito por causa da instabilidade que o mercado está passando.
Da mesma forma, se você já possui um negócio e pretende expandi-lo durante o período de crise, também é preciso planejamento. Digamos que você possui uma loja de roupas e está com ela fechada ou com pouco número de visitantes, quais alternativas você consegue colocar em prática para continuar lucrando com ela? Você pode aproveitar esse momento para incentivar as compras do seus produtos online, divulgando nas redes sociais e fechando venda com ferramentas gratuitas.
A visão de mercado pode ser comparada à inteligência que o empreendedor tem de atrair clientes para concretizar as vendas. É necessário ter a capacidade de oferecer uma solução para um problema de mercado. Quanto mais inovadora e necessária ela for, melhor será o cenário para seu produto. A identificação do problema vai auxiliar na elaboração de solução (seu produto ou serviço) e na criação de ações que vão influenciar na decisão de compra do consumidor.
Ter visão de mercado, não significa necessariamente criar um novo produto. Você pode adaptar a sua empresa para passar pelo momento de crise da melhor maneira. Com soluções criativas e utilizando o que você já tem a disposição. Durante o período de quarentena por conta do Covid-19, por exemplo, os números de vendas online no Brasil cresceram. Isso fez com que muitos empresários migrassem suas operações para a web. Quem não teve medo de arriscar essa mudança, não se arrepende.
Abrir um negócio demanda uma série de obrigações e a aceitação de um novo cenário pessoal e profissional. É preciso aceitar, entre outras coisas, que terá uma jornada maior de trabalho diárias, que terá de abrir mão de algumas atividades, ou a necessidade de fazer um “pé de meia”, entre outras peculiaridades. Além disso, é fundamental o apetite para o crescer e enfrentar riscos.
Na crise, as empresas maiores tendem a serem cobradas de forma diferente daquelas em fase inicial, já que precisam mostrar resultados. Como não há uma visão de possibilidade de crescimento a curto prazo, acabam demitindo em massa. Baseado em tempos passados, é possível determinar que a crise é passageira e que em um futuro próximo, o cenário será diferente e mais propício ao crescimento escalável.
Por essas e outras razões, o momento permite abrir um negócio, pois em quaisquer circunstâncias, um empreendimento em fase inicial passará por dificuldades para crescer rapidamente. A decisão nem sempre é fácil, mas os dados mostram que muitos projetos bem-sucedidos são iniciados. Que tal colocar aquele projeto parado para frente? Essa é a hora!
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